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Alan Watts
"O principal intérprete das disciplinas orientais no Ocidente contemporâneo, Alan Watts teve o raro dom de “maravilhosamente escrever o que não se pode escrever”. Watts começa com a erudição e o intelecto e prossegue com a arte e a eloquência até às fronteiras do espírito. Uma entrada fascinante nas formas mais profundas do saber".
LA Times

Alan Watts

Alan Watts: Uma Jornada Fascinante Através da Filosofia Oriental

Alan Watts, nasceu a 6 de Janeiro de 1915, nas paisagens rurais próximas a Londres, Inglaterra, numa família modesta. Desde a infância, Watts demonstrava fascínio pela arte, literatura e filosofia asiática. 

Uma Vida de Exploração e Sabedoria

O percurso de Alan Watts foi marcado por uma busca incessante pelo conhecimento. Aos 17 anos, já era editor da revista Budista Zen Store em Londres. Realizou várias viagens para o Japão onde estudou e se emergiu na cultura Oriental. Em 1938, mudou-se para os Estados Unidos, mergulhando nos estudos Zen em Nova Iorque. Sua jornada o levou a Chicago, onde se aprofundou na teologia mística.

Do Sacerdócio à Escrita Transformadora

Ordenado padre episcopal em 1944, Watts, na década de 1950, sentiu que sua jornada como padre havia chegado ao fim. Mudou-se para o norte do estado de Nova Iorque, onde escreveu “The Wisdom of Insecurity,” uma obra aclamada sobre a ansiedade na era moderna.

Radiante Sabedoria Zen em São Francisco

Em 1951, Watts estabeleceu-se em São Francisco, lecionando budismo na Academia Americana de Estudos Asiáticos. Suas palestras noturnas atraíram multidões, tornando-se um fenômeno geral e principalmente na geração “Beat.” Em 1953, iniciou sua longa série de rádio, “The Great Books of Asia,” seguida por “Way Beyond the West.”

O Movimento Contracultural e o Reconhecimento Espiritual

Com o “boom Zen” nos anos 60, Watts emergiu como uma figura central na contracultura. Suas palestras e o sucesso do livro “The Book: On The Tabu Against Knowing Who You Are” o catapultaram para o epicentro de movimentos sociais e espirituais.

O Último Capítulo na Montanha

No final dos anos 60, Alan viveu em Sausalito e, mais tarde, numa comunidade artística em Druid Heights. Sua busca espiritual culminou em obras como “Cloud Hidden, Whereabout Unknown” e “Tao: The Watercourse Way.” Em 1973, aos 58 anos, Watts partiu enquanto dormia na montanha que ele tanto amava.

Da vida na montanha, escreveu :

“Fiquei cheio daquela estranha sensação a que os japoneses chamam yugen: ver gansos selvagens voarem escondidos nas nuvens; ver um navio a desaparecer atrás da ilha distante. Sinto que, em certo sentido, vivi nesta montanha as experiências, os encontros, as despedidas, o cheiro da comida, o vaguear pelas árvores, o encontro de místicos errantes nos caminhos sinuosos para o cume, sendo tudo uma parte fundamental e básica da minha folhagem, que num certo sentido da palavra “eu”, eles o são. Quando fecho os olhos, vejo ténues imagens de luz através das folhas, das cabanas, dos seus interiores, cheios de penduras astecas, taças de canto, guizos de oração, arte oriental, roupa, instrumentos e mobiliário estranho. Existem lugares que parecem, através de uma emergente  e coletiva alegria criativa, encontrar o seu caminho para um lugar fora do tempo, e, desse lugar, enviar ondas que se propagam contra as margens do nosso ser, do aqui e agora”.

  – Alan Watt

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    Alan Watts
    “Este é o segredo da Vida - estar completamento imerso no que fazes aqui e agora! Não veres isso como trabalho, mas sim como divertimento.”
    Alan Watts
    “Tentar definir quem somos é como tentar morder os próprios dentes.”
    Alan Watts
    “A única forma de perceber o sentido da mudança é mergulharmos nela, acompanhá-la e dançarmos juntos”
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    A Sabedoria da Insegurança

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    O lançamento deste moderno clássico, “A Sabedoria da Insegurança, traz até nós uma mensagem que continua tão atual e necessária como na época do seu lançamento em 1951.

    Passamos demasiado tempo a tentar antecipar e planear o Futuro; demasiado tempo a lamentar o Passado.

    Os melhores momentos das nossas vidas são repetidamente ignorados pela pressão que criamos em antecipar o momento seguinte, que tem forçosamente, ser sempre melhor que o momento presente.

    Através do milenar conhecimento Oriental, Alan Watts mostra-nos que ao reconhecermos o que não sabemos e o que nunca poderemos saber, nesse local, podemos encontrar algo que realmente faça sentido saber.

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    Opinião de Leitores

    5/5